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Notícias

 

Venda de máquinas e equipamentos cresceu em maio

05-07-2009

O faturamento do setor de máquinas e equipamentos cresceu 6.8% em maio, em relação a abril. Segundo a Abimaq, isso se explica apenas porque os dados de abril foram muito ruins e não servem como parâmetro.

Na comparação com maio de 2008, por exemplo, a queda é 18,3%. A redução também é significativa se comparados os períodos janeiro a maio de 2009 (R$ 23,78 bilhões) e 2008 (R$ 29,61 bilhões). “O faturamento acumulado de janeiro a maio de 2009 é 19,7% menor que o do mesmo período do ano passado, reflexo do comportamento negativo da maioria dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos neste ano”, explica Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq.

Para Aubert, descontada a inflação do período, a queda é ainda maior, chegando a 24,2%. As quedas mais acentuadas ocorreram nos segmentos de Máquinas e Equipamentos para Madeira, que registrou recuo de 65,3%; no de Máquinas-Ferramenta, que registrou queda de 53,7%; Máquinas e Implementos Agrícolas com recuo de 39,5% e no de Máquinas e Acessórios Têxteis, com queda de 39,2%. Os segmentos que registraram desempenho positivo no período foram aqueles relacionados à Indústria de Máquinas para Infraestrutura e do Petróleo, com crescimento de 20,9% no segmento de Mecânica Pesada e aumento de 9,2% no de Bombas e Motobombas.

Com relação às exportações, no acumulado do ano, a queda é de 29,6%. No comparativo mensal, as exportações em maio tiveram queda de 2,6% em relação a abril. De janeiro a maio de 2009, as importações recuaram 1,8%; em relação a abril, as importações foram 12,7% inferiores.

Segundo a entidade, hoje a carteira de pedidos do setor está em 18,5 semanas, 4,9% de queda sobre maio/08 que contava com 19,4 semanas. No mês passado, o setor atuou com 80,5% da capacidade instalada, 6,6% menos que em maio de 2008. Além disso, no mesmo passado, o setor registrou o sétimo mês consecutivo de aumento do desemprego – o setor já acumula perda de 6,7% no nível de emprego desde outubro de 2008.

Por: Usinagem-Brasil

Autodesk cria software para ferramentarias do Brasil

05-07-2009

Pesquisa realizada pela Autodesk em dois dos principais países fabricantes de moldes e matrizes (Brasil e China) detectou uma carência entre os usuários de soluções de software. Para desenvolver um produto para esse mercado, a empresa selecionou algumas ferramentarias brasileiras e chinesas. O resultado, o Autodesk Inventor Tooling, já está disponível no Brasil e na China. Nos demais países – inclusive nos EUA – o Tooling será lançado apenas em 2010.

“É o primeiro produto da Autodesk desenvolvido para atender às necessidades do mercado local”, afirma Jeferson Stutz, gerente de Soluções de Manufatura para a América Latina. No Brasil, foram selecionadas cinco ferramentarias que trabalharam em parceria com a Polimold – que tem todo o seu catálogo de produtos integrado ao software. Os clientes brasileiros e chineses contribuíram especificando o uso de determinadas ferramentas e também participaram de um teste a partir do protótipo até o molde usinado e pronto. “O produto foi lançado já validado por esses clientes”, frisa Stutz.

O Tooling traz todas as ferramentas e funcionalidades necessárias para a construção de um molde: projeto, simulação, modelagem e documentação. Traz também toda a parte de modelagem de peças plásticas - não disponível nas versões anteriores do Inventor -, além de ferramentas de geração da linha de partição do molde, geração de macho e cavidade, distribuição de multicavidades, gavetas, porta-molde e todos os elementos que fazem parte de um molde, como, por exemplo, pinos extratores.

MOLDFLOW INTEGRADO - Além dessas funcionalidades específicas para o setor de matrizaria, o Tooling tem como um de seus principais destaques o software Moldflow integrado – a Autodesk adquiriu recentemente a fabricante desse software voltado à injeção de plástico.

O Tooling traz, na verdade, algumas ferramentas do Moldflow, como as de análise e simulação de injeção de plástico, análise de contração e análise de ponto de entrada. “Com esses recursos as ferramentarias podem fazer testes e reduzir o custo de todo o processo de confecção de moldes”, informa o gerente.

Outro dado importante, segundo Stutz, é que o Tooling está democratizando o uso do Moldflow. Ele explica que este software tem custo em torno de US$ 80 mil, enquanto o Inventor Tooling tem custo a partir de US$ 6 mil.

Por: Usinagem-Brasil

Bosch e Continental vendem negócios no Brasil

05-07-2009

Na semana passada foi anunciada a conclusão das negociações entre o grupo mexicano Mabe e a alemã BSH Continental para a compra dos negócios de eletrodomésticos das marcas Bosch e Continental no Brasil. Segundo a imprensa, a venda vinha sendo negociada desde o ano passado, quando a alemã BSH decidiu se desfazer das operações no Brasil. A crise e a consequente queda nas exportações foram apontadas como principais causas.

Segundo a Mabe, a aquisição das marcas Bosch e Continental eleva sua participação no mercado nacional de 16% para 25%, passando a ocupar o segundo posto no mercado brasileiro de eletrodomésticos, superada apenas pela Whirlpool (Consul e Brastemp), que detém 36,5%. Essas informações são contestadas pela sueca Electrolux, que afirma ter 30% do mercado.

Agora, a Mabe passa a contar com quatro fábricas de eletrodomésticos no Brasil: duas em Hortolândia, uma em Itu e outra em Campinas, todas no Estado de São Paulo. Maior fabricante de eletrodomésticos da América latina, o grupo Mabe foi fundado em 1946. Com 18 fábricas espalhadas por todo o continente, faturou US$ 4,5 bilhões em 2007. Em 2008, no mercado brasileiro, registrou faturamento de cerca de R$ 1,4 bilhão.

Por: Usinagem-Brasil

 

 

 


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